Deficientes denunciam falta de integração na Guiné-Bissau
A Federação das Associações de Pessoas Portadoras de Deficiência na Guiné-Bissau está a levar a cabo uma campanha nacional de defesa dos direitos dos deficientes junto das autoridades públicas.
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A questão dos direitos dos deficientes e da sua situação na sociedade guineense tem sido levantada pela Federação das Associações de Pessoas Portadoras de Deficiência na Guiné-Bissau que lidera uma campanha nacional cujo objectivo é a sensibilização das autoridades governamentais.
Em causa está a falta de estratégia de integração para os mais de 13 mil deficientes na Guiné-Bissau. A mencionada federação tem estado em contacto com o governo para que a questão sejam colocada na agenda. Foram, nomeadamente, realizados encontros com o ministro das infra-estruturas, Rui Araújo, a quem foi solicitada a devida atenção na construção de obras públicas para que seja salvaguardado o direito de acesso dos deficientes a esses mesmos equipamentos.
O presidente da Federação das Associações de Pessoas Portadoras de Deficiência na Guiné-Bissau, Fransual Dias, tem animado o debate na sequência da aprovação pelo parlamento, no passado mês de Julho, da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência (veja o teor da Convenção numa perspectiva moçambicana).
Ouça as suas declarações recolhidas em Bissau pelo nosso correspondente Mussá Baldé.
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