Situação crítica em Moçambique devido às cheias
O primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário, sobrevoou a zona afectada pelas cheias. Na província da Zambézia, o primeiro-ministro falou em situação crítica e garantiu que o governo vai meter mãos à obra para a reconstrução da região afectada.
Publicado em:
No centro e norte do país, as inundações mataram mais de oitenta pessoas e afectaram cerca de 150 mil pessoas.
A situação continua complicada e até dramática na província da Zambézia, no centro de Moçambique. Aliás foi uma das zonas sobrevoadas pelo primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário.
"A natureza fez o seu trabalho e nós temos de fazer o nosso trabalho de reconstrução. O trabalho número um é o trabalho ligado à abertura ou reabertura das vias de acesso, as pontes e estradas. Há pontes que podem ser reabertas a nível local e aquelas que precisam da ajuda do governo", afirmou Carlos Agostinho do Rosário.
Para as pessoas desalojadas o governante garante que irá reassentá-las em zonas mais seguras: "Não queremos que depois venham a sofrer o mesmo risco".
Os prejuízos causados pelas inundações na província da Zambézia ainda não foram contabilizados, daí que o governo moçambicano ainda não considere a hipótese de lançar um apelo internacional de ajuda de emergência.
Mais pormenores com o nosso correspondente em Maputo, Orfeu Lisboa.
Correspondência de Orfeu Lisboa
NewsletterReceba a newsletter diária RFI: noticiários, reportagens, entrevistas, análises, perfis, emissões, programas.
Me registro