Guiné-Bissau promete lutar contra a emigração clandestina
As autoridades da Guiné-Bissau têm na forja um plano do combate à emigração clandestina. O Governo quer angariar 15 milhões de francos CFA para por em marcha uma campanha de sensibilização aos jovens de comunidades das regiões de Gabu, Bafata, Cacheu e Bissau, sobre os riscos de emigração clandestina. Diz o Governo que estas quatro localidades são o epicentro da emigração clandestina, tendo como destino a Europa.
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Entre 2008 a 2010 a Guiné-Bissau conheceu relatos de emigração clandestina, com situações confirmadas de jovens que se metiam em pirogas a partir de Varela ou nas ilhas Bijagós rumo à Europa. O Governo na altura, com o apoio da Espanha e Portugal, combateu o fenómeno ao ponto de o diminuir ou quase o fazer desaparecer. No entanto, a emigração clandestina não parou, quem o diz é o director geral das Comunidades guineenses, Luis de Barros.
O plano é para ser executado em duas fases. A primeira agora nos próximo meses e a segunda fase no final do ano, desta feita ponto na prática projectos de emprego para jovens, com o apoio dos governos da Espanha e Suíça.
Confira aqui a reportagem de Mussá Baldé, correspondente em Bissau.
Correspondência de Bissau
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