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Mercosul/Cúpula

Brasil assume a presidência rotativa do Mercosul

O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, que já está na cidade de San Juan, na Argentina, se encontra com os chefes de Estado do bloco regional. Os participantes da reunião de cúpula devem discutir e ratificar acordos nas áreas de transporte e energia, além da crise entre Colômbia e Venezuela.

Ministros e presidentes do bloco regional participam 39ª Cúpula do Mercosul na Argentina.
Ministros e presidentes do bloco regional participam 39ª Cúpula do Mercosul na Argentina. Flickr/ Globovísion
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Os chefes de Estado do Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, países membros do Mercosul, assim como Chile, Bolívia, Peru, Colômbia e Equador, que beneficiam do título de membro associado do grupo, se reúnem nessa terça-feira, quando fazem o balanço da presidência argentina do bloco. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, não participa da reunião.

02:13

Marina Guimarães , correspondente da RFI em Buenos Aires

Nesse segundo dia da 39ª Cúpula de ministros e presidentes do bloco regional, os participantes também devem ratificar os acordos discutidos na véspera, entre eles um texto sobre o livre comércio com o Egito. O documento foi apresentado pelo ministro argentino das Relações Exteriores, Héctor Timerman, e o ministro egípcio de Indústria e Comércio, Rachid Mohamed Rachid. De acordo com o texto, a produção latino-americana passa a ter acesso preferencial à um mercado potencial de 76 milhões de pessoas. No ano passado os egípcios registraram um Produto Interno Bruto de 187 bilhões de dólares.

No final do dia, após assumir a presidência do Mercosul, o presidente brasileiro tem reunião bilateral com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner.

Colômbia e Venezuela

Mesmo sem fazer parte oficialmente da pauta de discussões, o tema mais sensível da reunião de cúpula deve ser a atual crise entre a Colômbia e a Venezuela, dois países associados do Mercosul. Os chefes de Estado devem aproveitar a ocasião para afinar suas posições sobre as tensões entre os dois países desde que Bogotá acusou o governo venezuelano de ter dado abrigo aos membros das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em seu território.
 

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