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É preciso debater uma reforma da polícia no Brasil, diz diretor da Anistia Internacional

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A semana começou com a polícia do Estado de São Paulo usando da violência para dispersar uma manifestação contra o governo Temer, que reuniu milhares de pessoas na capital paulista no domingo (4). Para Átila Roque, diretor executivo da ONG Anistia Internacional no Brasil, a repressão aos protestos no Brasil vem em um crescente desde 2013 e “é preciso destampar a panela do debate sobre a reforma e desmilitarização da polícia”.

Átila Roque.
Átila Roque. Divulgação
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Segundo Roque, esses “são temas centrais hoje para se pensar uma força de segurança garantidora, e não violadora de direitos.” A Anistia Internacional lançou um apelo para que seus apoiadores escrevam ao governo de São Paulo e a outras autoridades denunciando o uso excessivo da força nos protestos.

“Desde 2013, as forças públicas vêm estreitando o livre direito à manifestação. O que aconteceu domingo foi a reiteração de um modus operandi que não é novo”, critica.

Nesta entrevista, a RFI questiona Átila Roque sobre a ação do Estado nos protestos pelo impeachment, em março, e sobre modelos de polícia existentes em outros países, como a França, igualmente híbridos, compostos por forças civis e militares.

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