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Casa de Prince, que morreu em abril, vai virar museu

A casa do cantor e compositor norte-americano Prince, que morreu em abril deste ano, vai virar museu. A propriedade, batizada de Paisley Park, abriga estúdios de gravação e fica em Chanhassen, próxima à cidade-natal do artista, Minneapolis, no estado de Minnesota (EUA).

Hall de entrada da mansão de Prince
Hall de entrada da mansão de Prince Divulgação
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O complexo, que se estende por 5 mil m², será aberto ao público no dia 6 de outubro, uma semana antes do show em homenagem a Prince na cidade. A irmã do cantor, Tyka Nelson, revelou que ele tinha o desejo de permitir que o público pudesse visitar Paisley Park. Prince se mudou para o local em 1987 e foi lá que ele morreu.

"Apenas algumas centenas de pessoas tiveram a rara oportunidade de visitar a casa quando ele estava vivo", declarou Tyka em um comunicado, lembrando que seu irmão "trabalhava ativamente" para abrir as portas aos visitantes. "Agora os fãs do mundo inteiro vão poder entrar no universo de Prince."

Segundo o projeto submetido à prefeitura de Chanhassen, os turistas participarão de visitas guiadas de 70 minutos, que os levarão a descobrir os estúdios de gravação, a sala de espetáculos e o NPG Music Club, o espaço secreto do músico.

Milhares de objetos

O museu também exibirá milhares de objetos, principalmente figurinos de shows, instrumentos musicais e carros. Como acontecia nas festas dadas por Prince, o museu só servirá comida vegetariana e nada de álcool. A entrada custará US$ 38,50, com uma versão VIP a US$ 100.

Figurinos dos shows também serão exibidos
Figurinos dos shows também serão exibidos © Michael Ochs Archives/Getty Images

Paisley Park tem quatro estúdios principais. Depois de alugá-los por 10 anos a diversos artistas, como Madonna, R.E.M. e Stevie Wonder, Prince finalmente decidiu usá-los com exclusividade.

Ele organizava festas de última hora - e, às vezes, fazia um pequeno show. Foi o que aconteceu no dia 17 de abril, alguns dias antes da morte súbita, aos 57 anos, de overdose de analgésicos.

A entidade que gere o patrimônio do intérprete de "Purple Rain" vai colaborar com a empresa que administra Graceland, a mítica casa de Elvis Presley, em Memphis, que atrai mais de 600 mil visitantes por ano.

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