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“Nosso festival é um projeto de paz e harmonia”, diz Andréa Darocha, organizadora do Festival de Cinema Latino de Epernay.

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Na sua segunda edição, o jovem Festival do Cinema Latino de Epernay exibe dez longas e dez curtas-metragens de vários países de língua latina. “Gabriel e a montanha” participa da mostra competitiva, representando o Brasil.

Andréa Darocha, presidente do Festival de Cinema Latino de Epernay.
Andréa Darocha, presidente do Festival de Cinema Latino de Epernay. facebook.com/epernaylatinfilmfestival
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A pequena cidade de Epernay, com seus 23 mil habitantes, vai ficar movimentada neste fim-de-semana com a segunda edição do Festival do Cinema Latino, que começa nesta quinta-feira (12), terminando no domingo, 15 de outubro.

"Nosso festival é único porque ele representa a latinidade de 40 países, num projeto de paz e harmonia, apesar das diferenças", explica Andréa Darocha, fundadora do festival.

Se, no primeiro festival, França e Brasil foram os países homenageados, desta vez Peru e Espanha ganham lugar de destaque. Na abertura, o público poderá assistir a “Outubro”, um filme peruano dos irmãos Diego e Daniel Vega, que participou da mostra Um certo olhar no festival de Cannes em 2010. No encerramento, a atriz Laura del Sol será homenageada com a exibição de “Carmen”, de 1983, a celebrada adaptação de Carlos Saura da ópera homônima de Georges Bizet.

Na noite de abertura, além de cinema, o público poderá assistir ainda ao concerto do cantor francês Laurent Voulzy, que acabou de lançar o CD “Belém”, inspirado na música brasileira.

Nos eventos paralelos, o festival promete cursos de samba e tango para quem tiver disposição de dançar após as maratonas de cinema. Senão, pode-se sempre visitar uma das dezenas de caves de champanhe da região de Champagne-Ardenne.   

Longas-metragens em competição:

“Maquinaria pan-americana”, de Joaquín del Paso (México)

“Gabriel e a montanha”, de Fellipe Barbosa (Brasil)

“Dois bilhetes de loteria”, de Paul Negoesu (Romênia)

“Virgem Margarida”, de Licínio Azevedo (Moçambique)

“Gente de bem”, de Franco Lolli (Colômbia)

“A pele do urso”, de Marco Segato (Itália)

E um filme francês, surpresa...

 

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