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Brasil-Mundo

Bicampeã brasileira de Stand up Paddle grava documentário em Açores

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Aline Adisaka, bicampeã brasileira de SUP Wave e número 3 do ranking feminino do Stand Up World Tour está em Portugal pela primeira vez. A atleta de São Paulo está participando de uma expedição para uma série especial sobre o arquipélago dos Açores e já se apaixonou pela ilha de São Miguel, que fica a duas horas e meia de avião da capital, Lisboa. 

A campeã brasileira de SUP Wave Aline Adisaka
A campeã brasileira de SUP Wave Aline Adisaka L. Quaresma
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Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Portugal

De todos os lugares que já conheceu, a ilha de são Miguel já entrou na lista de favoritos da atleta. "É um lugar que eu sempre sonhei em vir. Tem sido uma experiência única. Minha estadia em Lisboa foi muito acima das minhas expectativas e Açores tem sido muito especial", disse a atleta em entrevista à RFI Brasil.

Quarta colocada no ranking mundial, Aline está aproveitando as filmagens para treinar para a primeira etapa do campeonato brasileiro no início do mês de maio, em Florianópolis. "Assim que eu chegar no Brasil já vou pegar um voo direto para Florianópolis, onde vou competir a primeira etapa do brasileiro de standup surfe e race. Aqui tem sido um lugar excelente porque, mesmo trabalhando, estou podendo treinar para o meu campeonato, então melhor ainda!"

"Remar na Lagoa da Sete Cidades foi uma experiência incrível"

Depois de tantas experiências vividas  na ilha de São Miguel, a bicampeã brasileira afirma que já tem planos para voltar. "Acho que só quem estiver aqui vai conseguir sentir o que nos estamos sentindo. Remar na Lagoa das Sete Cidades foi uma das experiências mais incríveis da minha vida. Foi algo inexplicável", declara. Ela também diz ter gostado da experiência de fazer canyoning pela primeira vez.

"Não tinha ideia do que era canyoning e me apaixonei. Foi a superação de alguns limites porque, como é algo novo, você fica com medo de fazer algo que nunca fez, mas a equipe nos transmitiu a segurança que precisávamos", declara. "Foi indescritível poder estar no meio daquela mata toda, das cachoeiras, andando pelas pedras, pela lama. É como se você estivesse num mundo paralelo, um lugar que não existe", descreve. "Portugal, Açores, são lugares que realmente têm marcado a minha vida de uma forma que eu nunca imaginei. Então eu só tenho a agradecer a Portugal".

 

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