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Síria/protestos

Governo americano reconhece que regime sírio usa armas químicas

O conselheiro-adjunto de segurança da Casa Branca, Ben Rhodes, informou o Congresso que "Barack Obama decidiu fornecer maior suporte à oposição, incluindo apoio militar", ou seja, fornecendo armas. O anúncio tem repercussão na Rússia, principal aliada do presidente sírio, Bashar al-Assad.

Imagens da oposição síria durante batalha em Aleppo.
Imagens da oposição síria durante batalha em Aleppo. Foto: Reuters
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Segundo Rhodes, as autoridades americanas prepararam " planos de contingência", mas não tomaram nenhuma decisão concreta sobre operações militares.

Citando fontes do governo, o Wall Street Journal revela que o exército dos Estados Unidos cogita o estabelecimento de uma zona de exclusão aérea de 40 quilômetros e uma base militar na fronteira da Jordânia com a Síria. Segundo o New York Times, a CIA, agência de inteligência dos EUA, poderia coordenar a entrega das armas diretamente para os rebeldes.

John McCain, senador republicano e ex-candidato à presidência dos EUA, defende o envio de armas mais pesadas. Para o republicano, a oposição já tem muito armamento leve como fuzis AK-47.

Esse é justamente o pedido da oposição que diz precisar de material bélico para enfrentar os tanques e contra a artilharia pesada do exército oficial de Bashar-al Assad. Hoje, representantes europeus, americanos e membros do Exército Sírio Livre, principal força da oposição a Bashar al Assad, se reúnem na Turquia. Em pauta, mecanismos concretos de ajuda aos rebeldes sírios.

 

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